Com isenções tributárias e descontos vindos das negociações com o governo, a Positivo Informática acredita que pode fazer seu computador educacional por U$ 300. Afirmação do presidente da empresa, Hélio Rotenberg. Em 20 de dezembro, a fabricante nacional foi declarada vencedora na licitação do governo para a compra de 150 mil laptops de baixo custo para estudantes de escolas públicas.
O lance da empresa foi de R$ 654,53 por máquina, o correspondente a cerca de U$ 350 por unidade. Para a conversão foi considerada a cotação de R$ 1,869 por dólar, expressa no mercado futuro.
Antes do início da concorrência, o governo federal sinalizou que esperava pagar menos de U$ 300 por computador. A expectativa era de que o processo de compra fosse retomado na última semana, o que não aconteceu. O Planalto não decarta a possibilidade de cancelar o pregão e lancar um novo.
Com a isenção de impostos, Rotenberg acredita poder baixar o preço para R$ 580,00. Convertendo para a moeda norte-americana, o valor daria algo como U$ 310. Mas o executivo admite ser possível chegar aos U$ 300.
"Há espaço para negociar, trabalhamos muito nas últimas semanas.", foi a afirmação do executivo, esclarecendo ter conversado com os fornecedores para permitir uma folga na negociação.
O leilão foi paralisado pois o preço foi considerado alto pelo governo. As negociações com o vencedor podem ser retomadas nos próximos dias.
Rotenberg enfatiza que a produção de laptops educacionais por U$ 100,00 é inviável, como reconheceu a própria organização OLPC, que lançou a idéia há alguns anos. A entidade já admite que o equipamento terá um custo de aproximadamente U$ 200. A OLPC também participou do leilão feito pelo governo brasileiro.
Conforme o executivo, a Positivo Informática teve reuniões informais com o Ministério da Educação (MEC) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para mostrar as diferenças de preços entre as licitações do Brasil e do Uruguai. Naquele país, o lance da empresa por computador educacional foi bem mais palatável: U$ 245. A diferença se deve principalmente a benefícios fiscais oferecidos pelo Uruguai.
Fonte: Zero Hora
O lance da empresa foi de R$ 654,53 por máquina, o correspondente a cerca de U$ 350 por unidade. Para a conversão foi considerada a cotação de R$ 1,869 por dólar, expressa no mercado futuro.
Antes do início da concorrência, o governo federal sinalizou que esperava pagar menos de U$ 300 por computador. A expectativa era de que o processo de compra fosse retomado na última semana, o que não aconteceu. O Planalto não decarta a possibilidade de cancelar o pregão e lancar um novo.
Com a isenção de impostos, Rotenberg acredita poder baixar o preço para R$ 580,00. Convertendo para a moeda norte-americana, o valor daria algo como U$ 310. Mas o executivo admite ser possível chegar aos U$ 300.
"Há espaço para negociar, trabalhamos muito nas últimas semanas.", foi a afirmação do executivo, esclarecendo ter conversado com os fornecedores para permitir uma folga na negociação.
O leilão foi paralisado pois o preço foi considerado alto pelo governo. As negociações com o vencedor podem ser retomadas nos próximos dias.
Rotenberg enfatiza que a produção de laptops educacionais por U$ 100,00 é inviável, como reconheceu a própria organização OLPC, que lançou a idéia há alguns anos. A entidade já admite que o equipamento terá um custo de aproximadamente U$ 200. A OLPC também participou do leilão feito pelo governo brasileiro.
Conforme o executivo, a Positivo Informática teve reuniões informais com o Ministério da Educação (MEC) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para mostrar as diferenças de preços entre as licitações do Brasil e do Uruguai. Naquele país, o lance da empresa por computador educacional foi bem mais palatável: U$ 245. A diferença se deve principalmente a benefícios fiscais oferecidos pelo Uruguai.
Fonte: Zero Hora
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